TOP-DOWN, BOTTOM-UP, THE CHOICE IS DONE
Resumo
Cada um de nós, professor ou ator da educação, já tivermos um dia a oportunidade de se perguntar se era melhor desenvolver uma atividade educacional do geral para o particular (top-down) ou do particular para o geral (bottom-up). Na hora da reformulação das matrizes curriculares das engenharias mecânicas estamos submersos de novas orientações, novos conceitos e exemplos de novas práticas de ensino-aprendizagens. Essa apresentação tem por objetivo extrair e botar em balanço a necessária linearidade do ensino tradicional e a motivação dos alunos. A motivação dos alunos é o primeiro ângulo de ataque de nosso analise. Para nós professores, a motivação, as demandas, as escolhas que os alunos fazem, abrangem e refletem os fatores da modernidade atual como assistir vídeos educacional em vez de ler um livro. Relatamos a nossa experiência na criação de um polo de CAD/CAM (concepção assistida por computador) para os alunos de engenharia mecânica onde pelo acaso, percebemos que os alunos estão com interesse de resolver problemas reais da engenharia, embora se for mais complexo pois, multidisciplinar por natureza. Assim, a escolha é clara, se trata do Top-Down. Assim proponhamos de ver o transtorno atual, como o melhor dos 2 mundos, a linearidade do ensino tradicional associada a atividades de projetos desde o início da formação assim tornamos os nossos alunos, em alunos-engenheiros e não alunos de engenharia.Publicado
2019-01-01
Edição
Seção
XI Encontro de Docência no Ensino Superior
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