O OBSERVÁTORIO AMBIENTAL DO PICI COMO AGENTE ATUANTE NA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO DA MATINHA DO PICI

Autores

  • Francisco Caio da Silva
  • Vicente Wesley Barros de Lima
  • Alison de Lima Oliveira
  • Ruth Maria Bonfim Vidal

Resumo

A poluição tem aumentado exponencialmente nas últimas décadas no mundo todo, comprometendo ecossistemas inteiros, trazendo impactos letais a ambientes que são importantíssimos para a manutenção da vida na terra. Frente a isso, o governo brasileiro institui em 18 de julho de 2000 o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), que compreende um conjunto de áreas delimitadas e protegidas por lei que demandam de cuidados especiais devido as suas caraterísticas naturais, além do objetivo de preservar as espécies de fauna e flora da região. Enquadrada na categoria de ARIE (Área de relevante interesse ecológico), a Matinha do Pici corresponde a um dos últimos resquícios de mata de tabuleiro, que no passado abrangia toda a cidade de Fortaleza. Encontram-se nesta UC (Unidade de Conservação) espécies arbóreas típicas de cerado e Mata Atlântica, além de uma vasta gama de aves, repteis, mamíferos e etc. Toda UC demanda de um documento chamado plano de manejo, é no plano de manejo que serão listados e relatados cada detalhe da área a ser preservada, sua biota, seus usos e sua relevância para a sociedade. O plano de manejo é superimportante para que possamos cobrar do poder público ações efetivas de modo a combater a degradação ambiental. O OAP (Observatório Ambiental do Pici) vem atuando fortemente na elaboração do plano de manejo da matinha, seus membros dividiram-se em comissões para dinamizar os estudos e assim acelerar o diagnostico socioambiental da ARIE. Os resultados obtidos forma apresentados a comunidade acadêmica no mês de abril de 2019, a maior parte dos estudos já se encontram bem desenvolvidos, no entanto alguns ainda carecem de maiores informações.

Publicado

2019-01-01

Edição

Seção

IV Encontro de Iniciação Acadêmica