CONTRATOS PSICOLÓGICOS: A PERCEPÇÃO DOS EMPREGADOS DE INDÚSTRIAS ACERCA DOS SEUS ACORDOS NÃO FORMAIS
Resumo
O cenário de competitividade acirrada vivenciado entre as empresas na atual estrutura produtiva do capitalismo exige uma mão de obra extremamente dedicada e disposta, muitas vezes, abrindo mão de sua vida pessoal em favor das prioridades definidas pela organização. Com o intuito de compreender melhor as relações estabelecidas entre colaboradores e suas organizações e entender a percepção que estes possuem acerca de seus próprios contratos psicológicos, o presente trabalho adotou uma pesquisa do tipo qualitativo/quantitativo quanto a abordagem do problema. No que diz respeito à parte qualitativa, foram realizadas 4 entrevistas de forma semiestruturada e presencial com gestores. No que se refere à parte quantitativa, foi realizado um questionário, que contou com 121 respondentes. A pesquisa foi realizada em indústrias de grande porte atuantes no estado do Ceará, a partir do modelo de investigação do contrato psicológico do trabalho de Rios (2007), com o objetivo de investigar a percepção de seus empregados acerca dos seus próprios contratos psicológicos e buscou responder a seguinte questão: de que forma empregados de indústrias de grande porte atuantes no estado do Ceará percebem seus próprios contratos psicológicos? Os resultados corroboram com a ideia de que os contratos psicológicos são instrumentos fundamentais para garantia de uma maior estabilidade nas relações entre empregado e empregador.Publicado
2019-01-01
Edição
Seção
XII Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação
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