(PSICO)PATOLOGIAS DA RAZÃO: NEXOS ENTRE PSICOLOGIA SOCIAL CRÍTICA E TEORIA CRITICA DA SOCIEDADE.
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo discutir os nexos epistemológicos entre Teoria Crítica da Sociedade e Psicologia Social Crítica mediante a problematização da patologização da vida na cultura. O estudo faz parte do projeto de pesquisa de doutoramento “(Psico)patologias da razão e suas Formas de vida: estudos para uma teoria crítica da patologização da vida”, o qual tem como objetivo geral analisar os fundamentos normativos de racionalização sistêmica pelos discursos psis na produção de formas de vida adoecidas. Por patologização da vida compreendemos como um fenômeno da cultura da contemporânea a qual fomenta processos pela capilarização da gramática cientifica quando os indivíduos constroem suas identidades a partir as racionalidades patologizantes, especificamente, trata-se da capilarização da gramatica psicológica, psicopatológica e psiquiátrica na esfera pública quando dilemas existências são reduzidos as explicações (psico)patologizantes, uma topografia comportamental. Reenvidicamos a intersecção entre dois campos de conhecimento, a saber um sociologico e outro psicologico, pela analise e problematização das estratégias de administração das vidas por racionalidadeqracionalizações de modos de existência que atendam os processos sistêmicos de instituições, organizações e grupos produtores des formas de vida enquanto processos de socialização. Especialmente, quando temos políticas de identidade que produzem subjetividades/identidades nos processo de contsrução de histórias de vida pelos jogos de reconhecimento na esfera pública. Logo, o empreedimento critico se volta sobre a pragmática cotidiana, quando a formas de adoecimento são (re)produzidas pelas ações humanas legitimadas por instituições cientificas sintonizadas por uma sociedade consumista, a qual tomou a saude como forma de capitalização.Publicado
2019-01-01
Edição
Seção
XII Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação
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