DIVULGAÇÃO E FORMAÇÃO CIENTÍFICA NAS MÍDIAS SOCIAIS
Resumo
Nos últimos anos, as mídias sociais têm alcançado um número cada vez maior de usuários, o que leva Empresas e pessoas influentes a usarem as redes sociais como principal meio de marketing. Só no Brasil, há cerca de 130 milhões de usuários do Facebook e outros 16 milhões do Instagram. Estes números atraem projetos científicos, educacionais e sociais a também entrarem na rede para alcançar mais pessoas em suas ações. É o que tem acontecido com o Programa TEIA, que está no Facebook desde 2012 e entrou no Instagram em 2015, usados como meios de divulgação das atividades da TEIA. Se a base de seguidores no Facebook nesses anos cresceu até quase 4 mil hoje, no Instagram o crescimento vinha sendo lento, embora viesse sendo mais atualizado desde 2018. No segundo semestre deste ano, a equipe se empenhou em ampliar o alcance do perfil e o número de seguidores. Para tanto, estudou-se o comportamento do público-alvo na rede social; as necessidades do público; as preferências de temas e iniciou-se a produção de conteúdo específico para o Instagram, rede focada na imagem. Adotaram-se as seguintes linhas editoriais de produção de conteúdo, conforme o público-alvo que se pretendia alcançar: divulgação científica; dicas (cursos, filmes, recursos); orientações; inspiração científica. Fez-se um calendário editorial e definiu-se a periodicidade e horário de postagem regular. Os resultados se mostraram logo na primeira semana de aplicação do calendário editorial: em outubro, havia 698 seguidores. Uma semana depois, eram mil seguidores. No momento, 39 dias depois, o perfil tem 1587 seguidores engajados e ativos. Para além da interação que acontece na rede, com comentários elogiosos do público e a troca de experiência com outras contas de projetos similares, tem-se observado um aumento no número de acessos ao site do projeto, o que amplia seu alcance social.Publicado
2019-01-01
Edição
Seção
XXVIII Encontro de Extensão
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