MAUC: UMA NOVA RECEPÇÃO ESTÉTICA

Autores

  • Talita KÉssia de Sena
  • Kathleen Raelle de Paiva Silveira
  • Graciele Karine Siqueira

Resumo

O Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará - MAUC, inaugurado em 1961, representa um importante equipamento cultural. Com um acervo rico e diverso, ele é uma grande fonte de pesquisa e de conhecimento, com salas dedicadas a artistas como Descartes Gadelha, Aldemir Martins, Raimundo Cela e Antonio Bandeira. Além disso, recebe exposições temporárias e atividades, como apresentações musicais (Música no Mauc), lançamentos de livros, palestras e encontros de grupos de pesquisa que vem ocorrendo como parte da programação do Museu, o que enriquece mais ainda o espaço. Com toda essa diversidade de atrações acontecendo, fez-se necessário estruturar um setor para o gerenciamento das informações e que adotasse um planejamento estratégico de divulgação para levar esses acontecimentos a um público cada vez maior. Assim surgiu o Núcleo de Comunicação para gerir o site oficial e as redes sociais (Instagram e Facebook) do Museu, atualmente, os principais meios de divulgação. Seguindo uma tendência adotada também por outras instituições que lidam com arte e cultura no nosso País, o Mauc tem utilizado cotidianamente as Redes Sociais por possibilitarem a comunicação direta (através das publicações e resposta aos comentários ou mensagens privadas) com os quase 20 mil seguidores destes canais. As atividades na bolsa consistem em auxiliar nesse processo através da criação de peças gráficas, em uma linguagem visual clara, com as principais informações dos eventos, no intuito de levar ao público um convite conciso. Além disso, é realizado também o trabalho de cobertura fotográfica, com o registro dos grupos que realizam as visitas, das aberturas de exposição, dos diversos eventos e rodas de conversa e formações sediados no espaço do museu. Ocorreu, ainda a necessidade de realização de projetos gráficos para exposições cuja organização foi do próprio Mauc, como foi o caso de “Célebres cordéis: oralidade e poesia” e “100 Estrigas: Um artista cidadão”.

Publicado

2019-01-01

Edição

Seção

XXVIII Encontro de Extensão