O USO DE BANCO DE DADOS NO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE DADOS CLÍNICOS DE PACIENTES COM DOENÇA DE WILSON

Autores

  • David Moreira dos Santos
  • Hudson Martins de Brito
  • Jose Milton de Castro Lima

Resumo

O uso de banco de dados no processo de interpretação de dados clínicos de pacientes com doença de Wilson N° na Prex: QB002013PJ0165 Introdução: O banco de dados configura-se como um conjunto de dados que se relacionam entre si, permitem a recuperação de informações além de reunir e organizar essas. Para tanto, verificar dados clínicos de forma retrospectiva torna-se fácil por meio de consultas realizadas por essas ferramentas, tornando pratico a aquisição de conhecimento para melhor intervir nesses pacientes. Objetivos: Fazer análise de dados clínicos de pacientes com doença de Wilson para melhor manejá-los e obter conhecimentos clínicos sobre a referida doença. Metodologia: Foi realizado confecção de um banco de dados por meio do Access incluindo dados de pacientes com doença de Wilson. Incluído neste banco dados clínicos, como sintomas, idade que surgiram os sintomas, demora em realizar o diagnóstico, forma de apresentação clínica, história familiar, tratamento, resposta ao tratamento, curva de sobrevida. E com isso realizar análise e consulta cruzando informações de gravidez, tratamento, tempo de espera do tratamento. com o intuito de demonstrar se houve melhora, piora ou se o paciente se manteve estável. Resultados: Espera-se que os dados obtidos pelo banco posso fornecer ao serviço de doenças hepáticas e das vias bilio-pancreáticas, informações para questionar medidas e condutas realizadas nesses pacientes, bem como obter informações epidemiológicas da doença por meio do cruzamento de dados. Conclusão: Deve-se concluir que o uso da base de dados por meio do Access é uma forma eficiente de resgatar dados de pacientes com doença de Wilson, possibilitando com isso a interpretação desses dados e melhor conduta frente a doença desses pacientes, orientação familiar, orientando quanto ao risco de casamentos consanguíneos, bem como conhecer um pouco mais sobre a história natural da doença por meio da análise desses dados.

Publicado

2019-01-01

Edição

Seção

XXVIII Encontro de Extensão