PROGRAMA DE PROMOÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PADI): HÁ 10 ANOS CUIDANDO DA PRIMEIRA INFÂNCIA

Autores

  • Luan dos Santos Mendes
  • Marília Gabriela Nogueira Nobre
  • Fabiane Elpidio de Sa Pinheiro

Resumo

INTRODUÇÃO: Segundo o Ministério da Cidadania, é na primeira infância, período que compreende os seis primeiros anos de vida, “que o cérebro mais se desenvolve em termos estruturais. São os anos mais ricos para o aprendizado”.Ciente disso o PADI, vinculado ao Depto de Fisioterapia da Faculdade de Medicina da UFC, desenvolve projetos de extensão multidisciplinar que visam contribuir com enriquecimento de experiências nos primeiros anos de vida de crianças típicas e atípicas, que frequentam instituições de ensino e saúde na cidade de Fortaleza-CE. OBJETIVO: Apresentar as ações de extensão desenvolvidas pelo PADI, no período letivo de 2010 a 2019, com ênfase no perfil biopsicossocial das crianças assistidas. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo com características qualitativas, que buscou identificar o perfil biopsicossocial de 800 crianças frequentadoras de instituições de ensino e saúde no bairro Rodolfo Teófilo, em Fortaleza; assistidas pelos projetos de extensão desenvolvidos pelo PADI-UFC nos últimos 10 anos. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Na última década o país passou por grandes transformações sociodemográficas, que resultaram no perfil da sociedade atual. Diante da necessidade de instruir futuros profissionais da saúde e assistir de forma adequada o desenvolvimento infantil na primeira infância, foram desenvolvidos três projetos de extensão dentro do projeto guarda chuva PADI. São eles: Cuidado Multiprofissional da criança com deficiência, Projeto Aprisco e Carrinho do Brincar. Somados, os três projetos foram responsáveis por atender e contribuir com o desenvolvimento de aproximadamente 800 crianças em 10 anos. Ações de extensão, pautadas em estudos específicos, nortearam aspectos motores, cognitivos e sociais amplamente discutidos com as instituições parceiras onde as crianças frequentavam. CONCLUSÃO: Diante do exposto identificamos o perfil biopsicossocial das crianças, correlacionando aspectos afetivos de suas famílias e da comunidade em que estão inseridas.

Publicado

2019-01-01

Edição

Seção

XXVIII Encontro de Extensão