COMPORTAMENTO FITOTÉCNICO DO RABANETEIRO CONSORCIADO COM ESPÉCIES AROMÁTICAS E CONDIMENTARES

Autores

  • Natalia dos Santos Moura
  • Marcelo de Almeida Guimarães
  • Benedito Pereira Lima Neto
  • Caris dos Santos Viana
  • Marcos da Silva Maia
  • Marcelo de Almeida Guimaraes

Resumo

A consorciação é uma técnica onde é possível cultivar mais de uma espécie na mesma área, o que proporciona o uso eficiente da terra e de insumos. O cultivo consorciado é uma ferramenta para produtores que desejam alternativas de aprimoramento na sua produção agrícola de forma mais sustentável. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento agronômico do rabanete em cultivo consorciado e solteiro com espécies aromáticas e condimentares. O estudo foi conduzido na Horta Didática da Universidade Federal do Ceará, em delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e nove tratamentos: T1 - cultivo solteiro de rabanete; T2 - cultivo consorciado rabanete e coentro; T3 - cultivo consorciado rabanete e cebolinha; T4 - cultivo consorciado rabanete e nirá; T5 - cultivo consorciado rabanete e manjericão; T6 - cultivo solteiro de coentro; T7 - cultivo solteiro de cebolinha; T8 - cultivo solteiro de nirá e T9 - cultivo solteiro de manjericão. Para as características agronômicas foram avaliadas: número médio de folhas, altura das plantas (cm), diâmetro e comprimento da túbera (cm), massa fresca e seca da túbera (g) e produtividade (t/ha), foram realizados dois ciclos de rabanete. Houve diferença entre os ciclos para: massa fresca da túbera, superior no primeiro ciclo e para altura e produtividade superiores no segundo ciclo. Também entre os tratamentos houve diferença, sendo a maior produtividade e massa seca da túbera observada para o consórcio rabanete/coentro. Com base na análise dos dados preliminares o consórcio rabanete e coentro foi o que apresentou um melhor comportamento fitotécnico. Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq) pela concessão das bolsas de produtividade de iniciação científica.

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Publicado

2019-01-01

Edição

v. 4 n. 2 (2019): XXXVIII Encontro de Iniciação Científica

Seção

XXXVIII Encontro de Iniciação Científica

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