O PAPEL DO PSICÓLOGO NOS CUIDADOS PALIATIVOS: UMA RESSIGNIFICAÇÃO SOBRE A FINITUDE DA VIDA
Resumo
O cuidar do outro sempre esteve presente na história da humanidade. Sob este viés nasceu o cuidado paliativo que, com a iniciativa de duas mulheres Elisabeth Kubler- Ross e Cicely Saunders foi possível pensar sobre o processo do morrer, e, o primeiro passo para a criação dos cuidados paliativos, principalmente para pacientes com doenças terminais. Pensava-se a doença terminal apenas como um indicador profundo do fim da vida, sendo assim os cuidados enquanto o paciente ainda estava em vida eram negligenciados e o olhar para o paciente como pessoa além daquela doença era precarizado. Partindo do contexto da finitude da vida e a conjuntura do papel do psicólogo nos cuidados paliativos, enfrentamos a questão do significado de finitude para o paciente terminal e de como os familiares lidam com esse processo de separação do ente querido. Este trabalho discute a importância do papel do psicólogo nos cuidados paliativos e sua importância no processo de cuidados ao paciente terminal e aos seus familiares, como também de mediação para a equipe multiprofissional. Para obter os resultados e respostas acerca da problematização apresentada nesse trabalho será feita revisão de literatura, com a finalidade de discutir a importância do cuidado paliativo e a ressignificação do processo de finitude do paciente em estado terminal, ressaltando a importância do profissional de psicologia frente a esse processo.Publicado
2019-01-01
Edição
Seção
Encontro de Extensão – PREX
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