AS ORIGENS DA ESCRITA CHINESA E O DESAFIO DO APRENDIZADO DE UMA LINGUAGEM ESCRITA NÃO-FONÉTICA.

Autores

  • Manuelle Barbosa de Castro
  • Monica Alves Amorim

Resumo

A China é um país que reúne uma grande variedade de povos, culturas, línguas e de escritas. O Mandarim é a segunda língua mais falada do mundo com cerca de 1120 milhões de falantes, e com uma economia galopante, a China aguça a curiosidades daqueles que não estão envoltos em sua cultura milenar. Um dos principais referenciais a cultura chinesa é a sua escrita sendo uma das mais antigas conhecidas na história da humanidade e a única língua arcaica ainda viva, tendo influenciado inúmeras linguagens por toda a Ásia. Neste contexto o Instituo Confúcio (IC) cumpre a idéia de ofertar um ensino do Mandarim de qualidade para as comunidades de vários países, incluindo o Brasil, em Fortaleza ofertado pela UFC. Em vista disso, objetiva-se através deste trabalho exemplificar e introduzir a comunidade neste aspecto fabuloso da cultura chinesa e explicar a diferença entre os diferentes tipos de escrita e seu caminho ao Mandarim atual. Metodologicamente, procedeu-se através de pesquisa bibliográfica ao longo do ano de 2021 com a consulta do Acervo digital e da Biblioteca do IC, especializado no Ensino de Chinês para estrangeiros. Uma das principais dificuldades ao se estudar o idioma pela primeira vez é a diferença de leitura, visto que no Brasil, estamos acostumados com uma linguagem silábica. Uma vez que se conheça a sua origem e o que os antigos pensavam ao criar uma linguagem tão pitoresca, logo um maior entendimento não apenas de comunicação, mas cultural se faz, tornando-se vital que este conhecimento que permaneceu preservado por tantos anos não se perca com as diversas mudanças do mundo moderno.

Publicado

2021-01-01

Edição

Seção

XXX Encontro de Extensão