O USO DO APLICATIVO CANVA COMO ELEMENTO FACILITADOR DA DINÂMICA DA LEITURA E DA PRODUÇÃO TEXTUAL NA REMISSÃO À IRACEMA, DE ALENCAR

Resumo

As ferramentas digitais têm sido favoráveis à produção de materiais de diversas áreas, o aplicativo Canva uma delas, que otimiza sua utilização para diferentes fins. Considerando a funcionalidade deste recurso, o Programa: “Iracema, o retrato de Fortaleza”, que busca enaltecer e divulgar a protagonista do romance Iracema, percebeu o Canva como elemento facilitador da projeção de produções que remetem à aludida obra. Primeiramente, o aplicativo foi utilizado para a preparação de postagens referentes à protagonista, como uma forma de exaltar a índia. Ainda, usufruímos do mecanismo para confecção de certificados para participantes e colaboradores do “V Encontro de Iracema como ícone cultura”, evento este promovido pelo Programa Iracema. A principal utilização desse recurso foi, na verdade, para a montagem e a concepção do “Álbum de Verbetes sobre Iracema”, utilizando deste dispositivo para diversos procedimentos, como a formatação de livro aberto; o aproveitamento de componentes artísticos previamente liberados pela ferramenta; a inclusão de efeitos nas imagens inseridas nesse processo; a incorporação de lacunas exigidas para o álbum; a modificação dos formatos das ilustrações; e, por fim, a retirada de determinados fundos de ilustrações. Sendo assim, o uso do aplicativo Canva foi e é crucial para a dinâmica de leitura e de produção textual na remissão à Iracema, de Alencar, visto que o Álbum de Verbetes sobre Iracema – cuja confecção não seria possível sem a ferramenta –, será utilizado com o objetivo de complementar e disseminar o ensino da obra alencarina à qual aqui nos referimos. O álbum vigorará como uma forma de testar os conhecimentos de identificação e de aprendizagens prévias no que se diz respeito à Iracema, de Alencar. Todas essas atividades executadas por esse mecanismo demonstram resultados positivos, considerando que o maior objetivo do Programa é evidenciar Iracema como ícone de Fortaleza. Referências: Maraia (2019); Costa; Alliend & Condemarín (1982).