MAPEAMENTO COGNITIVO DA ARTE-PATRIMÔNIO NO TURISMO GEOEDUCATIVO

Autores

  • Francisco Tiago Silva Duarte
  • Emanuelle Jessica Oliveira Fernandes
  • Christian Dennys Monteiro de Oliveira

Resumo

A cidade é repleta por símbolos patrimoniais que comunicam o passado e o futuro, mas sobretudo tempo-espaço presente como um meio, um caminho no qual se desenrola as transformações socioambientais e políticas. Esses signos muitas vezes passam despercebidos aos olhos leigos da população. Por isso a necessidade de investimento educativo para o despertar patrimonial, na busca de identidades sociais emancipadoras, tendo a ciência geográfica como apoio e viabilidade deste caminho. Decerto que o projeto Arte-Patrimônio no Turismo Geoducativo é uma iniciativa da Equipe Macromapas, uma startup de metodologias ativas formada por alunos de graduação e pós do Laboratório de Estudos Geoeducacionais e Espaços Simbólicos. O foco do projeto é estimular a importância de respeitar, cuidar e conservar bens de primordial importância, tal qual enaltecer a aula de campo; prática esta indispensável ao desenvolvimento e compreensão da cidadania colaborativa entre os campos do turismo, educação e patrimônio cultural. Por conseguinte, tal ação colaborativa deu-se em três vertentes virtuais, considerando os problemas de 2020: a 1ª foi a confecção de Portfólio Ilustrativo; a 2ª foi um Fichamento de trabalhos acadêmicos e sites ligados ao tema central, na escala regional (NE), e a 3ª foi a montagem de uma Revista Geoeducativa, diretamente ligada a representação de bens edificados de Fortaleza-CE. Embora não tenha sido diretamente aplicável em uma escola ou centro educativo público, a sistematização dos trabalhos serviu para organização de um pacote de minucursos de capacitação de agentes em arte-patrimônio, programados para o anos de 2021. Quando retomadas as atividades escolares presenciais, aulas de campo serão decisivas como aprendizagem significativa do projeto. A geoeducação integrada aos selos patrimoniais tende assim a fortalece o imaginário patrimonial dos educandos. E para isso a instrumentalização cognitiva do mapeamento, na ação colaborativa, torna-se estratégica neste encaminhament

Publicado

2021-01-01

Edição

Seção

XXIX Encontro de Extensão