CONTEXTUALIZANDO A REALIDADE DO USO DE AGROTÓXICOS NA AGRICULTURA FAMILIAR

Autores

  • Lorenna Saraiva Viana Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Saboia (EFSFVS)
  • Isabelle Frota Ribeiro Queiroz Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.
  • Raimundo Faustino de Sales Filho Secretaria Municipal de Saúde de Sobral (CE)
  • Marcos Aguiar Ribeiro Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.
  • Izabelle Mont’Alverne Napoleão Albuquerque Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.
  • Francisco Rosemiro Guimarães Ximenes Neto Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.

DOI:

https://doi.org/10.32356/exta.v1.n13.19708

Palavras-chave:

Agricultura familiar, Uso de Agrotóxicos, Danos à Saúde.

Resumo

A agricultura familiar constitui-se como uma importante fonte de recursos para as famílias com menor renda, no entanto, o uso inadequado e desenfreado de agrotóxicos tem corroborado para a descaracterização desse meio de produção agrícola, como também contribuído para surgimento de agravos à saúde desses trabalhadores. O estudo foi realizado no período de agosto a outubro de 2016 e tiveram como participantes, três famílias do Assentamento Valparaíso, em Tianguá-Ceará, totalizando dezoito participantes. A partir da observação do espaço, bem como das entrevistas realizadas, pôde-se notar um déficit de conhecimento dos responsáveis pelo uso de agrotóxicos, bem como a não utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), propiciando uma exposição evitável e danosa à saúde. Dessa forma, evidencia-se a necessidade de intervenções intersetoriais, bem como promover a saúde no Assentamento, contribuindo para uma assistência integral, que reconheça os determinantes sociais de saúde e sua relação com os processos de saúde doença.

Biografia do Autor

Lorenna Saraiva Viana, Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Saboia (EFSFVS)

Enfermeira. Residente em Saúde Mental pela Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia (EFSFVS), Sobral-Ceará.

Isabelle Frota Ribeiro Queiroz, Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.

Graduanda do Curso de Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. Sobral-Ceará. Membro do Grupo de Pesquisa: Observatório de Pesquisas para o SUS (Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, CNPq)

Raimundo Faustino de Sales Filho, Secretaria Municipal de Saúde de Sobral (CE)

Enfermeiro - Secretaria Municipal de Saúde de Sobral (CE). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem, atuando principalmente nos seguintes temas: educação em saúde, promoção da saúde, comportamentos saudáveis, alojamento conjunto e cuidados de enfermagem.

Marcos Aguiar Ribeiro, Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.

Enfermeiro. Mestrando em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. Sobral/Ce. Coordenador da Ação Extensionista “Saúde no Campo”

Izabelle Mont’Alverne Napoleão Albuquerque, Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.

Enfermeira. Doutora em Enfermagem e Promoção da Saúde pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.

Francisco Rosemiro Guimarães Ximenes Neto, Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.

Enfermeiro. Doutor em Ciências pela Escola Paulista de Enfermagem/Universidade Federal de São Paulo-UNIFESP. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA

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Publicado

2017-06-30

Edição

Seção

Artigos Originais