O LUGAR RESERVADO AO SUJEITO NUMA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO À SAÚDE

Autores

  • Raphael Marques de Miranda Costa Universidade Federal do Ceará / Hospital Universitário Walter Cantídio
  • Luciano Lima de Oliveira Universidade Federal do Ceará / Hospital Universitário Walter Cantídio

DOI:

https://doi.org/10.32356/exta.v1.n6.3884

Resumo

No presente artigo, discutimos a importância do conceito de sujeito para o psicanalista que se insere numa equipe multiprofissional de um hospital, num Programa de Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde. Refletindo a partir de nossa prática e de algumas dificuldades, tomamos Freud e Lacan como guia, para pensarmos algumas questões que versam sobre o sujeito para a psicanálise, levando em consideração a ciência e o discurso médico. A partir disso, elaboramos alguns contrapontos em relação a um dos eixos norteadores que regem o Programa de Residência no que diz respeito à concepção de sujeito que formula.  Vimos ser imprescindível garantir a especificidade da psicanálise para que nossa atuação preserve a singularidade e que, assim, possamos contribuir, respeitando nossos limites, com uma equipe multiprofissional.

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Publicado

2014-07-31

Edição

Seção

Artigos Originais