Status de parasitas gastrintestinais em rebanhos ovinos, no estado de Rondônia

Autores

  • Rafael Oliveira Faculdade da Amazônia – Vilhena, RO.
  • Andrezza Silva Faculdade da Amazônia – Vilhena, RO.
  • Fabricio Ribeiro Faculdade da Amazônia – Vilhena, RO. E. Mail: fl.alves@yahoo.com.br

Palavras-chave:

ambiente, endoparasitoses, helmintos, protozoários.

Resumo

Objetivou-se verificar o status de parasitas gastrintestinais em um grupo de ovinos, no estado de Rondônia. A pesquisa foi realizada em um rebanho comercial no Município de Vilhena, RO. Foram utilizados ovinos mestiços da raça Santa Inês, de diferentes sexos (machos e fêmeas) e categorias (carneiro, ovelha e cordeiro), dos quais amostras de fezes foram colhidas mensalmente, diretamente da ampola retal e analisadas por meio da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) e de oocistos por grama de fezes (OOPG). Procedeu-se ainda a realização da coprocultura desse material para a identificação das espécies de helmintos e protozoários. O ambiente em termos de pluviosidade, umidade relativa do ar e temperatura foi avaliado, ao longo do período de estudo. As variáveis foram analisadas descritivamente. A umidade relativa e pluviosidade aumentou em função dos períodos de avaliação, enquanto que a temperatura do ambiente reduziu. Os ovinos apresentaram-se infectados por helmintos, com maiores contagens nos meses de outubro e novembro. Os gêneros de helmintos identificados nas amostras coletadas foram Haemonchus spp., Strongyloides spp. Trichostrongylus spp. Oocistos de Eimeria spp. foram verificados em todos os animais avaliados independente da categoria animal. Houveram diferenças na incidência de helmintos e protozoários em função da categoria animal e com o avançar do período de avaliação  os cordeiros representaram a categoria mais susceptível ao parasitismo.


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Publicado

2019-09-30

Edição

Seção

Artigos