O sal marinho no tratamento da curimatã comum (Prochilodus cearaensis steindachner, 1911) infectada por Aeromonas ssp. Relato de caso.

Autores

  • Raimundo Costa LAGEPE/FAVET-UECE
  • Maria Carvalho LAGEPE/FAVET-UECE
  • Ronaldo Sales LAGEPE/FAVET-UECE.
  • Keuly Abreu LAGEPE/FAVET-UECE.
  • Luana Silva LAGEPE/FAVET-UECE.

Palavras-chave:

Curimatã comum, Bacteriose, Aeromonas spp., Tratamento, Sal marinho.

Resumo

Diversos agente infecciosos podem ocasionar perdas consideráveis na produção do pescado. Dentre eles estão as bactérias do gênero Aeromonas, caracterizadas por serem oportunistas, que habitam os ecossistemas de água doce, estuarinos e marinho. As enfermidades causadas por essas bacterianas podem estar associadas a infestações parasitárias dos peixes, como relatam trabalhos em relação aos parasitas Argulus spp. Em um espécime da Curimatã comum que chegou ao laboratório foi observado apresentar uma infecção por essas bactérias do gênero Aeromonas spp., conforme caracterização laboratorial. Buscando o controle da enfermidade foi utilizado, no tratamento, sal marinho na concentração de 15g∕L, diluído na água, com o espécime ficando submerso por 20 minutos, em uma temperatura que variou entre 26 e 28°C. Após 20 dias de tratamento observou-se a cicatrização da área danificada e recuperação parcial de uma nadadeira, o que sugere a eficiência do produto.

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Publicado

2018-09-30

Edição

Seção

Relato de Caso