CRESCIMENTO DO BERBIGÃO, Anomalocardia brasiliana (BIVALVIA: VENERIDAE) NA PRAIA DE MANGUE SECO, PERNAMBUCO, BRASIL

Autores

  • Leônidas Oliveira Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Henrique Lavander Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Sérgio Rodrigues Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Luis Otávio Brito Instituto Agronômico de Pernambuco
  • Alfredo Olivera Gálvez Universidade Federal Rural de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.32360/acmar.v46i1.887

Palavras-chave:

Anomalocardia brasiliana, crescimento, relação morfométrica, alometria.

Resumo

O berbigão, Anomalocardia brasiliana, apresenta grande importância econômica e social na pesca artesanal de Pernambuco, mas a exploração desordenada deste recurso na região pode comprometer os estoques naturais. O presente estudo teve como objetivo analisar as relações morfométricas de crescimento do marisco coletado na praia de Mangue Seco, município de Igarassu, litoral norte de Pernambuco. Para verificar as relações morfométricas da concha do marisco foram realizadas regressões não lineares entre as medidas comprimento/largura, estatisticamente avaliadas por meio do teste t de Student (p<0,05). Já para a análise entre classes de comprimento ao longo dos meses foi utilizada a ANOVA seguida do Teste de Duncan (p<0,05), sendo o mês de julho/2009 o que apresentou o maior valor do comprimento médio, com 22,76 mm. O berbigão possui crescimento alométrico negativo entre as medidas morfométricas da concha, indicando que a espécie não apresenta um crescimento constante entre comprimento e largura ao longo do tempo.

Biografia do Autor

Leônidas Oliveira, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Mestrando em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura, Departamento de Pesca e Aqüicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Henrique Lavander, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Mestrando em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura, Departamento de Pesca e Aqüicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Sérgio Rodrigues, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Mestrando em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura, Departamento de Pesca e Aqüicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Luis Otávio Brito, Instituto Agronômico de Pernambuco

Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA.

Alfredo Olivera Gálvez, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Professor Adjunto, Departamento de Pesca e Aqüicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

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Publicado

2013-06-01

Edição

Seção

Artigos originais