Virílio e a Nova Mídia

Autores

  • Sean Cubitt Universidade de Melbourne
  • Silas de Paula Universidade Federal do Ceará

Palavras-chave:

Paul Virilio, Mídias, Tecnologias de comunicação, Representação

Resumo

Crítica ao pensamento de Paul Virilio a partir da análise de como, em sua prosa prosa epigramática e ideográfica, o autor desenvolve a concepção de que a mediação erradicou a substância e eliminou a forma material na qual a substância se apresenta à percepção. O texto tenta demonstrar que apesar de o humanismo liberal de Virilio, sua confiança nas teorias da representação e, acima de tudo, seu individualismo filosófico dificultaram sua habilidade em proporcionar uma análise e um prognóstico no campo da nova mídia, reler seus cenários de desautorização e indiferenciação, à luz dos conceitos do diálogo, da comunicação e da mediação, pode nos munir de algo que nos permita ter uma sensação de demanda ética que é colocado sobre nós pela “tecnologização” da comunidade.

Biografia do Autor

Sean Cubitt, Universidade de Melbourne

Professor e Diretor do Programa em Mídia e Comunicação da Universidade de Melbourne

Silas de Paula, Universidade Federal do Ceará

Doutor pela Universidade de Loughborough, Inglaterra (1996). Professor do Curso de Comunicação da Universidade Federal do Ceará. É fotógrafo e faz parte do programa de pós-graduação em Comunicação atuando na linha de pesquisa em Fotografia e Audiovisual. Coordena o grupo de pesquisa em Cultura Visual.

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Publicado

2010-12-20

Como Citar

Cubitt, S., & de Paula, S. (2010). Virílio e a Nova Mídia. Passagens: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Comunicação Da Universidade Federal Do Ceará, 1(1), 14–28. Recuperado de http://www.periodicos.ufc.br/passagens/article/view/1159

Edição

Seção

Artigos Livres