Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36517/revpsiufc.13.1.2022.13

Palavras-chave:

psicanalise, perversão, feminino

Resumo

Há mulheres na perversão? Essa pergunta serve de título para o livro de Lígia Furtado Mendonça (2018), a qual é resultado de seu percurso significativo de pesquisa acadêmica dedicada à temática das perversões. O livro trata das relações possíveis entre a estrutura perversa e o feminino, a partir da Psicanálise. Como afirma a própria autora, o seu objetivo é o de confrontar posições teóricas, não unânimes, que reservam a possibilidade da existência de uma estrutura perversa ao campo do masculino. Encontra-se  dividido em sete capítulos que orbitam em torno de  três tópicos: o primeiro dedica-se ao modo como a perversão era compreendida antes do surgimento da Psicanálise,  e por seu entendimento propriamente freudiano e lacaniano. De forma mais específica, diríamos que o livro retoma a teorização acerca das perversões em Freud a partir de um marco teórico lacaniano, o qual serve à delimitação das concepções diferencias do feminino e do masculino a partir da lógica da sexuação e de sua consequente aplicação ao domínio das perversões.

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Biografia do Autor

Juliana Lins, UFC

Graduada em Psicologia; Mestranda em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.

Referências

Furtado de Mendonça, Lígia Gama e Silva.(2018). Há mulheres na perversão? Rio de Janeiro, RJ: Luziê, 2018, 156p.

Publicado

2022-01-01

Como Citar

Lins, J. (2022). Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion . Revista De Psicologia, 13(1), 169–171. https://doi.org/10.36517/revpsiufc.13.1.2022.13