Composição e mudança do trabalho na agricultura brasileira

Autores

  • Sadi Dal Rosso Universidade de Brasília (UnB)

Resumo

Entre os aspectos mais relevantes da questão agrária estão a composição e a evolução da força de trabalho ocupada nas atividades rurais. Nos. debates acadêmicos sobre a capitalização do campo e suas implicações, nas discussões sobre as possibilidades de transformação da sociedade e até nas políticas públicas voltadas para a organização das condições de reprodução da força de trabalho rural, direta ou indiretamente o assunto vem à baila. Nem por isso foi tratado em exaustão. Ao rever os muitos estudos voltados para a questão do trabalho agrícola, constata-s.e que são em grande parte estudos de casos ou de situações bastante especificas. Permanece, pois, uma lacuna de trabalhos que venham aprofundar o tema de um ângulo mais geral, apoiado sobre informações agregadas...

Biografia do Autor

Sadi Dal Rosso, Universidade de Brasília (UnB)

Professor titular do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasilia. Graduação em Ciências Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1972) e em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora da Imaculada Conceição (1972), mestrado em Sociologia - University of Texas System (1976) e doutorado em Sociologia - University of Texas System (1978). Pós-doutorados na Itália, França, Estados Unidos e Mexico..Pesquisa sobre os seguintes temas:condições de trabalho, jornada de trabalho (história, duração, flexibilidade, intensidade, horas extras, redução de jornadas,), sindicato (história, greves, reformas), transformação da força de trabalho na agricultura, educação superior (gratuidade, democratização, publicidade), movimentos sociais, método de pesquisa e teoria. Professor homenageado pelos formandos de ciências sociais em 2006, 2008, 2009, 2010, 2013, 2015; paraninfo em 1998 e 2010; patrono em 2011

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Publicado

2019-11-04

Como Citar

Dal Rosso, S. . (2019). Composição e mudança do trabalho na agricultura brasileira . Revista De Ciências Sociais, 11(1 e 2), 81–132. Recuperado de http://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/42628