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DOI:

https://doi.org/10.36517/2525-3468.rdl.v1i40.2021.71454

Resumen

O presente trabalho tem como objeto de estudo a variação entre o pretérito imperfeito do indicativo e o pretérito imperfeito do subjuntivo na função de cotemporalidade a um ponto de referência no passado, sob o aparato teórico-metodológico da Sociolinguística Variacionista (LABOV, 2008) e do Funcionalismo (GIVÓN, 2001; 1993). Foram analisados trinta e seis informantes do NORPOFOR (Norma Popular de Fortaleza), distribuídos em células ortogonais por sexo, faixa etária e escolaridade. Localizamos, nos inquéritos, 123 dados, sendo 74 de imperfeito do indicativo e 49 de imperfeito do subjuntivo, os quais foram testados mediante os seguintes grupos de fatores: tipo de oração subordinada; tipo de verbo da oração principal; presença/ausência de advérbio ou locução adverbial na oração principal; presença/ausência de locução verbal na subordinada; sexo; faixa etária e escolaridade. Os resultados obtidos indicam que a oração subordinada substantiva e os verbos cognitivos na oração principal motivam o uso do imperfeito do indicativo.


Palavras-Chave: Tempo. Variação. Cotemporalidade. Ponto de referência.

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Publicado

2021-07-17