Transbordamentos visuais e suas sonoridades

Autores

  • Cláudia Mariza Mattos Brandão Universidade Federal de Pelotas/Centro de Artes

DOI:

https://doi.org/10.36517/vazppgartesufc2020.1.08

Palavras-chave:

Fotografia, Pesquisa Poética, Candal, Habitar, Memória

Resumo

O artigo tem por objetivo refletir sobre a fotografia como um ato de projetar e projetar-se no território, analisando os processos que amparam a realização de práticas artísticas híbridas, unindo imagem e som. Considerando a poética resultante de interações com o local e sua população, identifica-se num primeiro momento as memórias sociais do lugar fomentando a produção artística, que posteriormente contaminará a paisagem com vistas à participação da coletividade na recepção de uma experiência estética. Retroalimentando a memória coletiva e caracterizando uma apropriação política do espaço urbano (trans)formadora do sentido de habitar, a obra resulta da elaboração de gestos coletivos que conferem-lhe significados experienciais e existenciais, ecoando internalizações poéticas de um “estar junto” no mundo.

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Publicado

2020-12-10

Como Citar

Mattos Brandão, C. M. (2020). Transbordamentos visuais e suas sonoridades. Revista Vazantes, 4(1), 93–104. https://doi.org/10.36517/vazppgartesufc2020.1.08