Histórias que os Rostos Trilham: Uma etnografia desenhada

Autores

  • Silvia Roque Figueroa
  • Kleyton Rattes

Resumo

Esta experiência etnográfica é um esboço das conversações de Silvia Roque Figueroa com quatro moradores da Comunidade do Trilho, na cidade de Fortaleza, estado de Ceará, Brasil. Quatro falas que a levaram a desenvolver e refletir sobre traduções intersemióticas, partindo da oralidade-memória para a escrita alfabética e o desenho. Este ciclo de traduções transmodais liga-se a um modo de perceber a antropologia; aquela com uma atenção voltada aos processos de tradução, entre os distintos meios semióticos (oral, escrita, plástico) que colocam como desafios técnico, epistêmico e ético o estatuto da produção do conhecimento. A autora desenvolveu estes trabalhos na série que chamou de “História que os Rostos Trilham” (2017).1 Neste ensaio, são descritos os processos destas traduções, visando a uma reflexão sobre o que pode ser uma etnografia desenhada.

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Publicado

2019-02-02

Como Citar

Figueroa, S. R., & Rattes, K. (2019). Histórias que os Rostos Trilham: Uma etnografia desenhada. Revista Vazantes, 2(2), 220–228. Recuperado de http://www.periodicos.ufc.br/vazantes/article/view/40304