Política do Sensível: práticas somáticas e corpo-campo-coletivo
Résumé
O texto aborda um acontecimento trágico como fonte disparadora de uma experiência de contágio somático-performativo: o assassinato da vereadora da cidade do Rio de Janeiro, Marielle Franco, em março de 2018. A partir desse acontecimento, propõe uma reflexão sobre as práticas somáticas como uma política do sensível que alarga a dimensão microperceptiva e evidencia um campo vibrátil no qual os corpos se conectam, afetam e contagiam-se mutuamente. Busca-se, assim, compreender a afirmação de uma dor como forma de resistência e fonte de re-existências frente a um poder que massacra os corpos.
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Publiée
2019-02-02
Numéro
Rubrique
Artigos