INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE NAS ÁREAS DAS EQUIPES DE SAÚDE ROSA E AMARELA DA BARRA DO CEARÁ DE 03/2016 ATÉ 08/2017 E IMPACTOS SOCIAIS DESSA REALIDADE
Resumo
Objetivos:Comprovar como os efeitos da desigualdade social tornam,em geral,a população pobre mais susceptível a uma forte incidência de tuberculose.Além disso,ratificar a existência de preconceito sofrido pelos tuberculosos,por conta de um histórico de discriminação por parte da sociedade em relação a esses doentes. Justificativa:Auxiliar os profissionais da UBS Lineu Jucá a estudar a epidemiologia da doença na região para melhorar as estratégias de combatê-la . Metodologia:Foram coletados dados de 03/16 até 08/17 sobre os pacientes das equipes rosa e amarela no Livro de Registros para a Tuberculose da UBS Lineu Jucá, na Barra do Ceará.Em seguida,foi analisada idade média dos pacientes, quantidade de homens e mulheres infectados e número de pessoas que conseguiram se curar com tratamento.Acessando-se o site do Ministério da Saúde e do SUS,verificou-se a incidência de tuberculose em outras áreas de Fortaleza,fazendo-se comparação com os dados da Barra do Ceará, levando em conta aspectos socioeconômicos.Ademais,foram realizadas entrevistas com pessoas que têm ou tiveram a doença a fim de averiguar se houve prejuízo do convívio social como consequência do preconceito com os tuberculosos. Parcerias:UBS Lineu Jucá. Resultados:Estatisticamente,há predomínio de homens jovens tuberculosos.Ademais,há alta taxa de desistência do tratamento.Em relação a outras áreas,percebe-se que incidência de tuberculose da Barra do Ceará é elevada frente aos dados de bairros nobres,mas similar aos de áreas da periferia.Quanto ao preconceito com doentes,foi encontrado que uma parte afirma ter tido alguma discriminação,por conta da doença. Conclusão:Além do tratamento,para acabar com tuberculose na região,a qualidade de vida deve melhorar,diminuindo o nível de pobreza.Ademais,é importante que profissionais de saúde acompanhem melhor os pacientes,evitando abandonos de tratamento.Quanto ao preconceito,políticas de conscientização devem ser feitas,para aumentar o entendimento da doença.Downloads
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Publicado
2017-11-08
Como Citar
Aragao, D. O., Torres Mesquita, M. V., Collaço, B. G., Pereira de Souza, C. V., & Fiuza, T. M. (2017). INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE NAS ÁREAS DAS EQUIPES DE SAÚDE ROSA E AMARELA DA BARRA DO CEARÁ DE 03/2016 ATÉ 08/2017 E IMPACTOS SOCIAIS DESSA REALIDADE. Encontros Universitários Da UFC, 2(1), 4256. Recuperado de https://www.periodicos.ufc.br/eu/article/view/29280
Edição
Seção
X Encontro de Experiências Estudantis
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