COBERTURA FOTOGRÁFICA DAS ATIVIDADES DO INSTITUTO DE CULTURA E ARTE COMO UMA FORMA DE MANUTENÇÃO DA MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA.

Resumo

Introdução: Fotografar é registrar um imutável milésimo de segundo. É congelar o “agora”, tentar compreender os limites do tempo, o que difere passado, presente e futuro. Fotografar é criar memória visível, é comprovar uma versão dos fatos. Apesar do que por muito tempo fora defendido, a fotografia não está relacionada com a noção de verdade, mas, sim, de memória, lembrança, recordação. “As coisas das quais nos ocupamos, na fotografia, estão em constante desaparecimento, e, uma vez desaparecidas, não dispomos de qualquer recurso capaz de fazê-las retornar. Não podemos revelar e copiar uma lembrança.” Cartier-Bresson O prédio do ICA fora recentemente ocupado pelos cursos que compõem o departamento. Perceber a relação dos alunos e professores no processo de reconhecimento do espaço universitário como local para desenvolvimento dos seus objetos de estudo e pesquisa, pessoais ou coletivos, é importante para afirmação do Instituto de Cultura e Arte. Pensando nisso, percebeu-se a necessidade dos registros fotográficos para a manutenção da memória desses processos. Objetivos: • Registrar eventos, festivais e seminários realizados pelos cursos que compõem o Instituto de Cultura e Arte • Criar histórico de atividades do ICA • Preservar, a partir a fotografia, a memória universitária do Instituto. Metodologia: Os registros dos eventos, seminários e atividades do ICA são registrados por um bolsista, que se encarrega do tratamento das imagens e da publicação das imagens nas redes sociais: instagram, facebook e flickr. Desse modo, é criado um memorial de atividades estudantis e acadêmicas Resultado e Conclusão: Os arquivos visuais produzidos comprovam a diversidade cultural que abrange o ICA e as imensas possibilidades que os cursos possuem para se que haja, cada vez mais, uma maior comunicação entre eles.