ANÁLISE DE PROCESSO: DAS ESTRUTURAS DURAS E ENGESSADAS

Autores

  • Edcleyton Rodrigues da Silva
  • Rosa Cristina Primo Gadelha

Resumo

Que ensino de arte é possível na escola hoje? A despeito das estruturas consolidadas como tornar maleável esse ensino artístico? O professor precisa sempre ‘dar um jeitinho’? estão sendo cumpridas as leis e planos que fomentam o ensino em artes? As estruturas atuais favorecem o ensino em artes? É possível perceber que o cenário do ensino em artes/dança encontra-se estruturalmente fragilizado. Fragilidade essa que reforça o pensamento de que o ensino em arte se faz de qualquer jeito, se ensina de qualquer maneira e em qualquer espaço. Mesmo a despeito de todas as conquistas adquiridas ao longo dos anos através da luta dos profissionais e pessoas envolvidas com arte como a inclusão da arte como disciplina de ensino obrigatório, os planos de ensino, os movimentos, fóruns e muitas outras conquistas. É necessário rediscutir a maneira como se organiza esse ensino e como ele coloca-se, quais são os espaços dentro do contexto escolar que a arte ocupa e quais as materialidades disponíveis para que esse ensino aconteça. Através das minhas vivências no estágio supervisionado quero retratar todas essa questões que atravessaram as minhas experiências como docente através de uma análise de processo dialogando e contextualizando dentro das referencias atuais disponíveis lançando possibilidades e apontando alguns caminhos que podem ou não ser traçados de maneira a não instituir nada como base.

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Publicado

2017-11-08

Como Citar

Rodrigues da Silva, E., & Primo Gadelha, R. C. (2017). ANÁLISE DE PROCESSO: DAS ESTRUTURAS DURAS E ENGESSADAS. Encontros Universitários Da UFC, 2(1), 5579. Recuperado de https://www.periodicos.ufc.br/eu/article/view/30603

Edição

Seção

XI Encontro de Práticas Docentes / V Seminário Institucional de Iniciação à Docência