PROPOSTAS DE TRILHA INTERPRETATIVA COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BOTÂNICA
Resumo
Dentre as dificuldades dos professores em ensinar botânica, a cegueira botânica é a mais difícil de ser superada. Os alunos não conseguem reconhecer a importância das plantas, o que leva a falta de interesse do aluno sobre o assunto. Para superar essa dificuldade, é necessário que o professor utilize novos métodos de ensino despertem a atenção dos alunos. Nesse sentido, saídas de campo são atividades que poderiam ser realizadas nas disciplinas de botânica, pois além de ser uma atividade diferente do modo tradicional de ensino na sala de aula, permite uma maior interação do estudante com o objeto de estudo promovendo a sensibilização para a conservação das espécies. Com o objetivo de facilitar o processo de ensino-aprendizagem da disciplina de Sistemática, Morfologia e Fitogeografia de Angiospermas, foi proposto um plano de aula de uma trilha interpretativa. O tema abordado seria “Caule” e o percurso da trilha seria no Centro de Ciências do Campus do Pici Professor Prisco Bezerra. Para elaborar o plano de aula, os monitores realizaram um levantamento florístico do local e tiraram fotos das principais espécies encontradas para classificação dos diferentes tipos de caule. Durante a trilha os alunos deverão desenhar e identificar os tipos de caule das espécies vistas em campo. A avaliação seria por meio de ilustrações feitos pelos estudantes em seus cadernos de prática. Conclui-se que atividades extraclasses tornam o processo de ensino-aprendizagem mais atraente e dinâmico.Downloads
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Publicado
2017-11-08
Como Citar
Vieira dos Santos, L. R., & Bunger, M. de O. (2017). PROPOSTAS DE TRILHA INTERPRETATIVA COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BOTÂNICA. Encontros Universitários Da UFC, 2(1), 5731. Recuperado de https://www.periodicos.ufc.br/eu/article/view/30755
Edição
Seção
XI Encontro de Práticas Docentes / V Seminário Institucional de Iniciação à Docência
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