Efficiency of available potassium extractants in soils with 2:1 clays in the semi-arid region of Brazil

Autores

  • Autor Indefinido

Palavras-chave:

Acetato de Amônio, Mehlich-1, Resina, Cloreto de Amônio, Análise de Solo

Resumo

A disponibilidade de potássio (K) em solos do semiárido brasileiro varia bastante entre solos e sua avaliação é complexa, sobretudo nos solos com maior quantidade de minerais do tipo 2:1. Neste trabalho objetivou-se avaliar a eficiência dos extratores acetato de amônio, cloreto de amônio, Mehlich-1 e resina de troca iônica mista para quantificação do K disponível para plantas de milho em solos do semiárido brasileiro. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, com seis solos (um Argissolo Vermelho Amarelo, um Neossolo Flúvico, dois Cambissolos Háplicos, um Chernossolo Rêndzico e um Vertissolo Háplico) e cinco doses de K, com três repetições. Cada parcela consistiu em um vaso plástico contendo 3,0 dm3 de solo, onde foram cultivadas duas plantas de milho durante 35 dias. Para cada extrator, o K disponível foi correlacionado com o K acumulado na parte aérea das plantas. Todos os extratores avaliados mostraram boa correlação com o K acumulado pela planta. A resina de troca iônica apresentou menor capacidade de extração de K nos solos mais argilosos, com maior CTC e maior quantidade de minerais 2:1, não sendo recomendada para solos com essas características. O extrator Mehlich-1 sofreu desgaste na sua capacidade de extração em solos alcalinos com teores elevados de CaCO3 equivalente não devendo ser utilizado para esse tipo de solo. O extrator acetato de amônio extraiu as maiores quantidades de K dos solos e não apresentou limitações em nenhum solo, sendo o mais recomendado para a avaliação da disponibilidade de potássio em solos do semiárido.

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Publicado

2025-06-12

Edição

Seção

Ciência do Solo

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