Para construir pontes
DOI:
https://doi.org/10.36517/mp.v2i.95210Palavras-chave:
Direito à saúde, Saúde Única, InterculturalidadeResumo
A reflexão que aqui proponho insere-se, pois, numa investigação que não pertence majoritariamente a uma disciplina médico-científica mais ou menos “tradicional”: tem como ponto de partida, e como critério de avaliação do seu sentido e dos seus resultados, a vida de pessoas reais, pessoas portadoras de problemas que colocam em risco sua autonomia, física ou mental, de forma aguda ou crônica, com sintomas e vivências leves ou graves. O universo dessas necessidades é muito variável, em suas causas, em suas manifestações, em sua possibilidade ou não de soluções. Na consciência clara, ainda que muitas vezes esquecida ou negligenciada, de que a doença mais estrutural, que determina a gravidade ou não de todas as outras, é o contexto de desigualdade, de pobreza, de solidão em que vivem as pessoas e as populações.
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