Analgesia de parto vaginal: uma revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.36517/rmufc.v65e85195.2025Palabras clave:
Parto normal, Dor do parto, Anestesia e analgesia, Analgesia obstétricaResumen
Objetivo: analisar a literatura publicada sobre a prática de analgesia durante parto vaginal. Metodologia: A pesquisa foi realizada através do levantamento das publicações indexadas em bases eletrônicas de dados: Medline e Web of Science (WoS). Considerando os resultados das duas bases de dados foram encontrados 2.186 resultados, dos quais foram excluídos um total de 2.163 artigos e selecionados um total de 23 artigos para compor este estudo. Resultados: Os resultados demonstraram que a prática de analgesia no trabalho de parto tem se apresentado como multifatorial, identificando-se métodos não farmacológicos e farmacológicos para tratamento da dor. A administração de analgesia epidural se apresentou como a mais consolidada na literatura publicada, destacando-se o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína e a prática de bolus intermitentes programados (BIP) e analgesia epidural controlada pelo paciente (PCA-epi), como os que apresentaram melhores resultados em relação à segurança e eficácia. Conclusão: A técnica de analgesia peridural se mostra mais adequada para os períodos de dilatação e expulsivo, enquanto a raquianestesia se apresenta como mais adequada no período expulsivo.
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