Sinal Mismatch T2-FLAIR como marcador radiogenômico de astrocitomas IDH-mutante: revisão integrativa da literatura
DOI:
https://doi.org/10.36517/rmufc.v65e90750.2025Schlagworte:
Neoplasias do sistema nervoso central, Biomarcadores tumorais, AstrocitomaAbstract
Objetivo: Descrever os dados de associação já reportados na literatura sobre tumores da classe astrocítica com mutação IDH e a positividade do sinal de “mismatch” T2-FLAIR. Materiais e Métodos: Revisão integrativa de literatura, centrada na questão: “Quais achados radiológicos são preditores para identificação dos astrocitomas IDH mutantes?”, utilizando-se das seguintes bases de dado: PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SciELO e LILACS. Os descritores utilizados foram “T2 FLAIR mismatch”, “mutant IDH” e “astrocytoma” e seus respectivos em português. Elegendo apenas revisões sistemáticas e meta-análises, 30 artigos foram encontrados e ao final, 14 publicações foram selecionadas seguindo os critérios de elegibilidade. Resultados: O sinal de incompatibilidade-FLAIR ponderado em T2 revelou-se como um biomarcador altamente específico para astrocitomas IDH mutante em pacientes jovens que não apresentam a codeleção 1p/19q, embora o atual estudo apresente fatores que limitam a sua sensibilidade de diagnóstico. Conclusão: Observou-se uma necessidade de integração entre os recursos biomoléculares e a padronização dos exames radiológicos a fim de ampliar a consistência da aplicabilidade do sinal de incompatibilidade T2-FLAIR.
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