O FETICHISMO DO CAPITAL PORTADOR DE JUROS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30611/2021n24id78030

Palabras clave:

Capital, Fetichismo, Juros

Resumen

O objetivo deste artigo é demonstrar como o capital portador de juros aparece na superfície da economia capitalista como potência autocriadora, fetichista, independente ou, em outras palavras, dissociada de seu fundamento real. O dinheiro alienado sob promessa de valorização futura, cuja expressão reside na fórmula D-D’, oblitera toda a intermediação do processo que permite o desenvolvimento do sistema de crédito, particularmente a produção e a realização do valor cristalizado na mercadoria. Embora os juros, assim como o lucro empresarial e a renda fundiária, sejam provenientes da exploração do trabalho, seu conteúdo parece dotado de autonomia e abstraído do capital industrial.

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Citas

HARVEY, David. Para entender O capital: livros II e III. São Paulo: Boitempo, 2014.

MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livro III. O processo global da produção capitalista. São Paulo: Boitempo, 2017.

Publicado

2021-12-30

Cómo citar

GONÇALVES, Mailson Bruno de Queiroz Carneiro; CHAGAS, Eduardo Ferreira. O FETICHISMO DO CAPITAL PORTADOR DE JUROS. Revista Dialectus - Revista de Filosofia, [S. l.], n. 24, p. 164–176, 2021. DOI: 10.30611/2021n24id78030. Disponível em: https://www.periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/78030. Acesso em: 5 dic. 2025.

Número

Sección

Artigos Fluxo Contínuo

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