Además de meras presunciones, son los servidores públicos resistentes a los cambios?
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.v15i3.996Palabras clave:
Cambio. Resistencia. Organizaciones públicas. Comportamiento organizacional. Encuesta.Resumen
A fin de cuestionar la creencia de que los servidores públicos son prevalentemente resistentes al cambio, este artículo tuvo por objetivo medir el nivel de resistencia a cambios entre servidores públicos de una institución federal de enseñanza localizada en la región sur de Brasil. Además de meras presunciones, se buscó elucidar los tipos prominentes de actitudes frente a cambios por medio de una encuesta realizada junto a 207 servidores de la institución. Los resultados de la evaluación posibilitaron desmitificar una visión tradicionalista de las organizaciones públicas, por la cual los servidores son considerados resistentes al cambio. En la institución investigada, se observó apertura y aceptación al cambio como principio central. Además, el estudio contribuyó a amortiguar creencias de que los servidores con más edad son más resistentes y de que los técnico-administrativos son más resistentes que los docentes.
Citas
BERGUE, S. T. Gestão de Pessoas em Organizações Públicas. 3ª Edição. Caxias do Sul: Educs, 2010.
BORTOLOTTI, S. L. Resistência à mudança organizacional: Medida de avaliação por meio da teoria da resposta ao item. Tese de Doutorado. Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2010.
CARDOSO, H. G. MATTOS, C. A. C. Avaliação da resistência à mudança organizacional: uma investigação em uma instituição federal de ensino superior. In: SemeAd, XIX, 2016, São Paulo, Anais...São Paulo: FEA/USP, 2016.
DALMORO, M. VIEIRA, K. M. Dilemas na construção de escalas Tipo Likert: o número de itens e a disposição influenciam nos resultados? Gestão Organizacional. Vol. 6 - Edição especial, 2013.
FELDMAN, Martha S. Resources in Emerging Structures and Processes of Change. Organization Science. Vol. 15, No. 3, 295-309, May–June 2004.
FREIRES, D. A. N., GOUVEIA, V. V., BORTOLOTTI, S. L. V., RIBAS, F. T. T. Resistência à mudança organizacional: Perspectiva valorativa e organizacional. Psico PUCRS, 45(4), 513-523, 2014.
FREIRES, D. A. N. Resistência à mudança organizacional: Correlatos valorativos e organizacionais. Tese de Doutorado. Departamento de Psicologia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, 2012.
GIANGRECO, A. Conceptualisation and Operationalisation of Resistance to Change. Liuc Papers n. 103, Série Econômica aziendale11, Suppl. Marzo, 2002.
GREY, C. The fetish of change. Tamara: Journal of Critical Postmodern Organization Science, 2(2): 1-19, 2003.
HAIR, J. F.; BLACK, W. C.; BABIN, B. J.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HAIR. Jr.; CORRAR, L. J.; PAULO, E.; FILHO, J. M. D. Análise multivariada: para os cursos de administração, ciências contábeis e economia. São Paulo: Atlas, 2009.
HERNANDEZ, J. M. C. CALDAS, M. P. Resistência à mudança: uma revisão crítica. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, 41(2), 31–45, 2001.
LEWIN, K. Frontiers in group dynamics. Human Relations, New York, v. 1, n. 1, p. 5-41, 1947.
LIMA, S. M. V. Mudança organizacional: uma introdução. In: LIMA, S. M. V.; BRESSAN, C. L. (Org.). Mudança organizacional: teoria e gestão. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 6ª. Porto Alegre: Bookman, 2012.
MORGAN, G. Images of organization. Beverly Hills: Sage Publications, 1986.
NOORDEGRAAF, M. Public Management. Performance, Professionalism, and Politics. Basingstoke: Palgrave, 2015a.
NOORDEGRAAF, M. Hybrid professionalism and beyond. (New) forms of public professionalism in changing organizational and societal contexts. Journal of Professions and Organization, 2(2), 2015b.
PESTANA, M. H. GAGEIRO, J. N. (2005). Análise de Dados para Ciências Sociais – A Complementaridade do SPSS. Lisboa: Sílabo, 2005.
MORGAN, G. Imagens da organização. Editora Atlas, São Paulo, 1996.
MOTTA, P. R. Transformação organizacional: A teoria e a prática de inovar. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
NEIVA, E. R.; ROS, M.; PAZ, M. G. T. Validación de una escala de actitudes con relación al cambio organizacional. Revista de Psicología Organizacional y del Trabajo. vol. 20, núm. 1, pp. 9-30 2004.
NEIVA, E. R. Percepção de Mudança organizacional: o papel das atitudes e das características organizacionais. Tese de Doutorado, Universidade de Brasília, DF, Brasil, 2004.
OREG, S. Resistance to change: Developing an individual difference measure. Journal of Applied Psychology, 88, 680-693, 2003.
OREG, S. Personality, context and resistance to organizational change. European Journal of Work and Organizational Psychology, 15, 73-101, 2006.
PIDERIT, S. K. Rethinking resistance and recognizing ambivalence: A multidimensional view of attitudes toward an organizational change. Academy of Management Review, 25(4), 783 – 794, 2000.
PIETRO, M. S. Z. As novas regras para os servidores públicos. Rio de Janeiro: FUNDAP,
ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
SCHOMER, P. Gestão Pública no Brasil: notícias do teatro de operações. Revista de administração de empresas, v. 43, n. 4, p. 102-107, 2003.
WOOD, T. JR.; CURADO, I. B.; CAMPOS, H. M. Vencendo a crise: mudança organizacional na Rhodia Farma. Revista de Administração de Empresas, v. 34, n. 5, p. 67-79, 1994.
WOOD T. JR (Coord.) Mudança Organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os autores, no ato da submissão, aceitam a declaração abaixo:
Nós autores mantemos sobre nosso artigo publicado os direitos autorais e concedemos à revista Contextus o direito de primeira publicação, com uma licença Creative Commons na modalidade Atribuição – Não Comercial 4.0 Internacional, a qual permite o compartilhamento com reconhecimento da autoria e da publicação inicial nesta revista.
Temos ciência de estarmos autorizados a assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), também com reconhecimento tanto da autoria, quanto da publicação inicial neste periódico.
Atestamos que o artigo é original ou inédito, não foi publicado, até esta data, em nenhum periódico brasileiro ou estrangeiro, quer em português, quer em versão em outra língua, nem está encaminhado para publicação simultânea em outras revistas.
Sabemos que o plágio não é tolerado pela revista Contextus e asseguramos que o artigo apresenta as fontes de trechos de obras citadas, incluindo os de qualquer trabalho prévio produzido e publicado pelos próprios autores.