La función social de la Escuela Normal en la actualidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i27.78305

Palabras clave:

Trabajo y educación, Educación Profesional, Escuela Normal

Resumen

Este artículo tiene como objetivo comprender la función social de la Escuela Normal en la actualidad. Por lo tanto, se realizó una investigación empírica con alumnos de una escuela de esta modalidad, vinculada a la Secretaría de Estado de Educación de Río de Janeiro (SEEDUC-RJ). Buscamos investigar el destino profesional y académico de estos jóvenes egresados ​​de tal institución, especialmente si están ejerciendo la profesión docente. ¿Cuál sería la relevancia social de la formación docente de nivel secundario en el tiempo histórico de la tercera década del siglo XXI? A pesar de que la modalidad de formación está comprimida por la legislación educativa brasileña para no existir más en el mediano o largo plazo, concluimos que los jóvenes profesores formados por la Escola Normal todavía juegan un papel en la formación de una fuerza de trabajo que será destinada a trabajar en privados periféricos. escuelas o para asumir funciones que han sido desplazadas de su formación y que tienen menor salario

Biografía del autor/a

Bruno Gawryszewski, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Possuo graduação em Bacharelado em Educação Física (2004), Mestrado em Educação (2008) e Doutorado em Educação (2013), esses cursos concluídos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter concluído graduação em Pedagogia pelo Instituto A Vez do Mestre. De 2006 a 2014, exerci o cargo de professor de educação física na Escola Nacional de Circo e, em 2009, assumi o cargo de Coordenador Pedagógico na mesma instituição. Em dezembro de 2014, tomei posse como professor efetivo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Faculdade de Educação no concurso para Educação Brasileira. Em 2018, fui credenciado a me tornar professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ. Desenvolvo estudos na grande área de conhecimento de Educação. Coordeno projeto de pesquisa que aborda a discussão sobre o ensino médio e a educação profissional, com ênfase na discussão das políticas educacionais em geral; trabalho e educação; educação e desenvolvimento; e economia política da educação. Integro o Coletivo de Estudos em Marxismo e Educação (COLEMARX), sediado na Faculdade de Educação da UFRJ, sendo um dos coordenadores do grupo de trabalho "Trabalho e Educação" e também sou coordenador principal do evento acadêmico "Seminário Políticas Educacionais do Tempo Presente".

Thiago Hastenreiter, Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006). Atualmente é professor - Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Sociologia. Especialista em Ciências Sociais e Educação Básica pelo Colégio Pedro II. Atualmente cursando mestrado no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação (PPGE) da UFRJ com previsão de término em 2021.

Citas

BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 ago. 1971. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 26 dez. 2021.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 23 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm.

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE, e dá outras providências. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 25 de junho de 2014. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

FREITAS, Helena Costa Lopes de. Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, p. 136-167, set. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/hH5LZRBbrDFKLX7RJvXKbrH/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 04 fev. 2022.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNAD Contínua – séries históricas. 2020. Disponível em https://www.ibge.gov.br/estatisticas/. Acesso em: 10 abr., 2021.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro I: o processo de produção do capital. 2 ed. São Paulo: Boitempo, 2017.

MELLO, Guiomar Namo de. Formação inicial de professores para a educação básica: uma (re)visão radical. Revista Ibero-Americana de Educação, Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura, n. 25, p. 147-174, 2001. Disponível em: https://rieoei.org/historico/documentos/rie25a06.htm. Acesso em: 04 fev. 2022.

RUMMERT, Sônia Maria; ALGEBAILE, Eveline; VENTURA, Jaqueline. Educação da classe trabalhadora brasileira: expressão do desenvolvimento desigual e combinado. Revista Brasileira de Educação, v.18, n.54, p.717-738, jul-set. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/7mWLQpZwNVfML7wyt6zjQ6R/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 04 fev. 2022.

SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, v.14, n. 40, p. 143-155, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/45rkkPghMMjMv3DBX3mTBHm/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 04 fev. 2022.

Publicado

2022-07-09

Cómo citar

GAWRYSZEWSKI, Bruno; HASTENREITER, Thiago. La función social de la Escuela Normal en la actualidad. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 27, p. 456–476, 2022. DOI: 10.29148/labor.v1i27.78305. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/78305. Acesso em: 31 oct. 2024.

Artículos similares

<< < 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.