FAZER SURTAR A LÍNGUA
UMA TRADUÇÃO DE MANIFESTE CHOU, DE CHRISTOPHE TARKOS
DOI:
https://doi.org/10.36517/rdl.v1i44.94560Palavras-chave:
Manifesto, tradução, Christophe TarkosResumo
O presente artigo visa analisar/traduzir em brasileiro o texto Manifeste chou, do poeta francês Christophe Tarkos. Para tanto, parto de duas versões distintas deste manifesto – sendo a primeira delas desenvolvida em 1993 e a segunda, atualizada/revista, nos idos de 1996 –, buscando mapear uma espécie de evolução na composição do poeta quanto a este escrito. Nesse sentido, intento também estabelecer uma relação do presente manifesto com uma espécie de filosofia de composição adotada pelo poeta denominada pastalavra (patmo).
Mescla de análise literária e estudo tradutório, trago como aporte teórico não só alguns estudiosos que voltaram a sua atenção para Christophe Tarkos – Anne-Renée Caillé, Laurent Zimmermann, Annita Costa Malufe, entre outros – como também a pensadores da tradução que me auxiliem a justificar minhas escolhas tradutórias – como no caso de Antoine Berman, Paulo Henriques Britto, Patrick Hersant, entre outros como também a pensadores da tradução que me auxiliem a justificar minhas escolhas tradutórias – como no caso de Antoine Berman, Paulo Henriques Britto, Patrick Hersant, entre outros.
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