Perspectiva da família na convivência com o ser portador de esquizofrenia

Autores/as

  • Emanuel Martins da Silva
  • Maria Salete Bessa Jorge
  • Maria Veraci Oliveira Queiroz

Palabras clave:

Saúde mental, família, esquizofrenia, comunicação, reabilitação.

Resumen

A família tem uma função essencial no processo de reabilitação psicossocial do seu membro com diagnóstico de esquizofrenia, pois é parte integrante da saúde e do adoecimento do grupo. Objetivamos compreender a convivência da família com o membro portador de esquizofrenia. Estudo qualitativo com pressupostos do Interacionismo simbólico. Desenvolvido em um hospital-dia destinado ao atendimento em saúde mental do município de Fortaleza-Ceará. Participaram do estudo cinco familiares identificados durante o acompanhamento do seu parente com diagnóstico de esquizofrenia. Utilizamos a observação participante e uma entrevista semi-estruturada. Na análise/interpretação as famílias mostram perceber o transtorno mental como um fenômeno distante e descontextualizado de si mesma. Referem que o conhecimento adquirido nas reuniões com os profissionais, bem como, as trocas de informações com as outras famílias, ajudam na convivência com o seu parente.  Considera-se importante a intervenção profissional tanto no portador de diagnóstico de esquizofrenia quanto em sua família.

DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2003000200008

Publicado

2003-08-31

Cómo citar

Silva, E. M. da, Jorge, M. S. B., & Queiroz, M. V. O. (2003). Perspectiva da família na convivência com o ser portador de esquizofrenia. Rev Rene, 4(2). Recuperado a partir de http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/5698

Número

Sección

Research Article

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 3 4 5 6 > >>