A morte em Unidade de Terapia Intensiva: percepções do enfermeiro

Autores

  • Maria Edilene Nunes Fernandes
  • Ana Fátima Carvalho Fernandes
  • Ana Lúcia Pereira de Albuquerque
  • Maria Lurdemiller Sabóia Mota

Palavras-chave:

Unidade de terapia intensiva, Atitude frente a morte, Morte.

Resumo

Encarar a morte para os enfermeiros ainda gera muitas dificuldades, tornando-os angustiados por faltar habilidade para encarar este processo. Neste estudo, buscou-se identificar a compreensão do enfermeiro que trabalha em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) acerca do processo morte e o vivenciar da morte de pacientes. Utilizou-se a metodologia exploratória descritiva, através da técnica de entrevista aplicada a oito enfermeiras, sendo quatro ligadas a instituições públicas e quatro ligadas a serviços privados de grande porte, todos localizados no município de Fortaleza, no ano de 2002. A análise das convergências das falas permitiu a identificação de algumas unidades de significação como: compreendendo a morte, vivenciando e lidando com a morte do paciente. O trabalho subsidiará a prática dos docentes de cursos de graduação em enfermagem, levando-os a repensar a importância da introdução da tanatologia, como objeto de discussão permanente durante o processo de formação profissional.

DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2006000100006

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Publicado

2006-02-17

Como Citar

Fernandes, M. E. N., Fernandes, A. F. C., Albuquerque, A. L. P. de, & Mota, M. L. S. (2006). A morte em Unidade de Terapia Intensiva: percepções do enfermeiro. Rev Rene, 7(1). Recuperado de http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/5366

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa

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