A crítica do método marxiano à racionalidade burguesa e à educação tecnicista

Autores

  • Francisco Vítor Macêdo Pereira Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira/UNILAB
  • André Monteiro Moraes Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i24.60197

Palavras-chave:

Método marxiano. Crítica à racionalidade burguesa. Crítica à educação tecnicista.

Resumo

Exercendo a interpretação materialista do desenvolvimento histórico e a visão dialética acerca das transformações sociais, o método marxiano segue sendo a mais adequada ferramenta teórica para a compreensão crítica das contradições da realidade social burguesa, ainda que visto por muitos de forma marginalizada e/ou ultrapassada. Marx vincula-se, na verdade, a um projeto revolucionário de sociedade e, em atenção à complexidade histórica desse projeto, a crítica à produção do conhecimento técnico e científico, assim como à educação como projeto enviesado de transformação social, requer um tratamento delicado: de análise acerca das bases de produção social das atuais instituições e modos da vida capitalista. Propomo-nos, diante disso, à explicitação de evidências a propósito da asserção e da atualidade desse método: como o que melhor possibilita a compreensão das contradições da realidade social burguesa, em face à explicitação de seus comprometimentos ideológicos na produção do conhecimento técnico-científico e na vituperação da educação das classes trabalhadoras.

Biografia do Autor

Francisco Vítor Macêdo Pereira, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira/UNILAB

Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará (2001), bacharel em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (2000), licenciado em Letras-Português pela Universidade Estadual do Ceará (2008), licenciado em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (2001), licenciado em Letras-Espanhol pela Universidade Estadual da Paraíba (2015), licenciado em Pedagogia pela Universidade Estácio de Sá (2018), bacharel em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (2018), especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Ceará (2004), Especialista em Direito Processual Penal pela Universidade Federal do Ceará (2006), especialista em Estudos Clássicos Greco-latinos pela Universidade Federal do Ceará (2005), especialista em Políticas de Igualdade Racial no Ambiente Escolar pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (2015), mestre em Filosofia, área de concentração Ética e Filosofia Política, pela Universidade Estadual do Ceará (2005) e doutor em Filosofia Prática pela Universidade Federal de Pernambuco (2012). Atualmente é professor efetivo (Adjunto II, nível C) da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira/UNILAB, professor Permanente do Mestrado Interdisciplinar em Humanidades da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (MIH/UNILAB), membro do Centro Interdisciplinar de Estudos de Gênero Dandara (CIEG DANDARA - Cnpq/UNILAB), membro do Grupo de Pesquisa África-Brasil: Produção de Conhecimentos, Sociedade Civil, Desenvolvimento e Cidadania Global e do Grupo de Estudos e de Pesquisas Pensamento em África (Cnpq/UNILAB). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Prática, atuando principalmente nos seguintes temas: estética da existência, filosofia da educação, ontologia do presente, subjetividades na contemporaneidade, estudos de gênero, relações etnicorraciais, filosofia afro-brasileira e ensino de filosofia.

André Monteiro Moraes, Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

Mestrando em Serviço Social pelo Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba/ UEPB.

Referências

PEREIRA, F.V.M.; MORAES, A. M.

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Publicado

2020-11-04

Como Citar

PEREIRA, Francisco Vítor Macêdo; MORAES, André Monteiro. A crítica do método marxiano à racionalidade burguesa e à educação tecnicista. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 593–617, 2020. DOI: 10.29148/labor.v1i24.60197. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/60197. Acesso em: 5 dez. 2024.

Edição

Seção

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