Construindo Pontes e Diálogos:

Diversidade na Produção do Conhecimento no Trabalho em Odontologia no contexto da COVID-19

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i27.78716

Palavras-chave:

Diversidade. Trabalho. Saúde. Odontologia. COVID-19.

Resumo

Este texto problematiza resultados parciais de recente investigação com base em uma revisão crítica documental referente à produção cientifica nacional de programas de pós-graduação em Odontologia de 2018-2021, disposta no banco de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Foi estabelecida uma interlocução entre as Ciências Humanas, Educação, e Saúde no campo da Odontologia área fundada nas Ciências Naturais. A produção científica brasileira no campo da Odontologia, historicamente, tem trabalhado numa visão cartesiana, com um conceito universal de homem construído na cultura, e a categoria sexo como dispositivo de hierarquização dentro de uma divisão binária e heterossexual hegemônica, cuja neutralidade tem sido questionada na literatura científica da saúde. A abordagem da diversidade em uma perspectiva interseccional (marcadores gênero, classe, etnicidade/raça idade/geração e orientação sexual outros), ainda não atinge a prática concreta de dentistas. Há muito ainda o que fazer em todos esses espaços mesmo se consideradas as limitações do estudo que teve como base documental e bibliográfica exclusiva, o banco de dissertações e teses da CAPES.

Biografia do Autor

Karina Santana Cruz, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Possui Graduação em Odontologia na Universidade Federal de Sergipe UFS (1990-1994), Aperfeiçoamento em Ortodontia na ACOPEN-Bauru/SP (1995-1997), Especialização em Ortodontia na Faculdade de Odontologia de Bauru - FOB-USP (1997-1999), Mestrado em Ortodontia na FOB-USP (1998-2000), Doutorado em Ortodontia na FOB-USP (2001-2004), Residência em Harmonização Orofacial - Smile Cursos - Recife/PE (2019), Habilitação em Laserterapia e Led - APCD - Ribeirão Preto-SP (2019); Certificação em Invisalign-Curso Master em Alinhadores pelo Instituto Eduardo Prado Brasil (2021-2022). Fez parte do Corpo Docente do Curso de Especialização em Ortodontia da Associação Brasileira de Odontologia - ABO-SE (2001-2018), Ex-Coordenadora do Curso de Especialização e Aperfeiçoamento em Ortodontia da ABO-SE (2010-2018); Ex-professora Substituta de Ortodontia da Graduação da UFS (2003-2004), Ex-professora Voluntária de Ortodontia da Graduação da UFS (2005-2006). Ex-Professora Convidada do Curso de Pós-Graduação em Ortodontia do Prado Institute (Lisboa e Porto, Portugal-2000); Participa como professora do Corpo Docente do Curso de Especialização em Ortodontia da UNIT-SE (desde 2008 - ...), Ex-Presidente da Associação Brasileira de Ortodontia, Secção Sergipe - ABOR-SE (2016-2021); Ex-Diretora Científica da ABOR-SE (2014-2015), Ex-Diretora de Comunicação da ABOR-SE (2012-2013), Ex-Secretária Geral da ABOR-SE (2010-2011); Ex-Diretora Científica da ABOR-SE (2008-2009), Ex-Tesoureira da ABOR-SE (2006-2007), Sócia-Administradora da CLINOSE - Centro de Ensino, Pesquisa e Prestação de Serviços Médico-Odontológico LTDA desde 2001. Pertence aos Conselhos Científicos das Revistas SPO - Ortodontia (desde 2008); Orthodontic Science and Practice (desde 2009); da Revista Simmetria (desde 2019). Tem experiência na área de Odontologia, com ênfase em Ortodontia, atuando principalmente nos seguintes temas: diagnóstico e plano de tratamento ortodôntico preventivo, interceptativo e corretivo, mecânica ortodôntica, laserterapia, harmonização facial na correção de assimetrias faciais, tratamento ortodôntico assimétrico, além do tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico.

Maria Helena Santana Cruz, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Professora Emérita da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Pós-Doutora em Sociologia da Educação pela UFS. Doutora e Mestra em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Psicologia; Especialista em Modelos de Práticas nos Campos de Aplicação do Serviço Social; Especialista em Ciências Sociais. Atualmente é Professora dos Programas de Pós-Graduação em Educação nos cursos de Mestrado e Doutorado (PPGED), e no curso de Mestrado em Serviço Social (PROSS) da UFS. Foi Coordenadora (2003-2005) e vice Coordenadora (2001-2003) do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFS. Exerceu a função de Coordenadora Executiva da Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher e Relações de Gênero (REDOR), organizou o XI e o XIX Encontros dessa Rede realizados na UFS, em São Cristóvão, nos anos de 2002 e 2016, respectivamente, contribuindo para a consolidação do Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares sobre a Mulher e Relações de Gênero (NEPIMG). Líder do Grupo do Diretório de Pesquisa certificado pelo CNPq: Educação, Formação, Processo de Trabalho e Relações de Gênero. Foi Coordenadora, em diversas gestões, do Núcleo de Estudos Interdisciplinares de Pesquisa sobre a Mulher e Relações de Gênero (NEPIMG) da UFS, integrado à REDOR. Foi Secretária Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em Sergipe (1990/1992) e Secretária Adjunta (1978/1990) da SBPC/Seccional Sergipe. Foi membro da Comissão Técnica da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe (FAPESE) e da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (FAPITEC). Integra o Comitê ad hoc do Programa Pró-Equidade de Gênero da Subsecretaria de Articulação Institucional da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) da Presidência da República (PR). Atuou como Conselheira, representante da UFS e do NEPIMG, no Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) na gestão de 2016 a 2020. Publicou, entre outros, os seguintes livros: Educação e Igualdade de Gênero; Gênero e Governabilidade; Gênero e Trabalho: Diversidades de Experiências em Educação e Comunidades Tradicionais; Mapeando Diferenças de Gênero no Ensino Superior da Universidade Federal de Sergipe; Educação Feminina: Memórias e trajetórias de alunas do Colégio Sagrado Coração de Jesus em Estância-Sergipe (1959-1970); Pluralidade de Saberes e Territórios de Pesquisa em Educação sob Múltiplos Olhares dos Sujeitos Investigadores; Múltiplos Enfoques e Espaços Plurais da Pesquisa no Campo da Educação; Trabalho, Gênero, Tradição e Modernidade; Feminismo, Desenvolvimento e Direitos Humanos; além de inúmeros capítulos e artigos em periódicos científicos nas áreas de Educação, Ciências Sociais, Gênero, Violências. Membro do Conselho Editorial e do Conselho Científico de várias revistas científicas. Tem experiência de pesquisa na área de Educação e Ciências Sociais, com ênfase nos seguintes temas: trabalho, formação de professoras/es, gênero, diversidade, políticas sociais, movimentos sociais, violência, idade e geração.

Referências

ABOUD, L. R. L. Efeito da idade dentinária na formação de trincas após procedimentos de tratamento endodôntico. 2018. 50 f. Tese (Doutorado em Odontologia) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018.

ALEMAN, J. A. S. Efeito no quantitativo das equipes de saúde bucal após a política nacional de atenção básica 2017. 2019. 80 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2019.

ARAÚJO, C. C. de. Análise da restrição da participação social, qualidade de vida, funcionalidade e dor de pacientes submetidos à hemodiálise. 2019. 100 f. Tese (Doutorado em Biologia Oral) – Universidade do Sagrado Coração, Bauru, SP, 2019.

ARMOND, R. M. Autopercepção da violência vivida na infância por adolescentes suspeitos de ato infracional. 2018. 77 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Odontologia em Saúde Pública) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.

BAHTIA, A. Mulheres e Covid19: Cinco coisas que os governos podem fazer agora. (2021). In: ONU Mulheres. Disponível em: < http://www.onumulheres.org. br/noticias/mulheres-e-covid-19-cinco-coisas-que-os-governos-podem-fazer-agora/. Acesso abr. 2022.

BALDIOTTI, A. L. P. Associação de disfunção temporomandibular com fatores sociodemográficos, saúde geral e condições bucais em adolescentes. 2020. 95 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2020.

BARBOSA, G. S. Qualidade da gestão dos serviços de saúde bucal na atenção básica: uma avaliação das dimensões atuação intersetorial, infraestrutura, recursos humanos e participação popular. 2018. 166 f. Dissertação. (Mestrado Profissional em Odontologia em Saúde Pública) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009.

BATISTELLA, E. A. Comparação dos fatores de risco para o câncer bucal em pacientes com idade menor e maior do que 45 anos. 2018. 102 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018.

BERTOLDO, M. R. Relação entre cefaleia e o uso de equipamentos de proteção individual em cirurgiões-dentistas e médicos do Rio Grande do Norte durante a COVID-19. 2021. 41 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Odontológicas) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.

BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Unesp, 2004.

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Diário Oficial da União - Seção 1 - 16/7/1990, p.13563. Brasília, 1990.

BUTLER, J. El capitalismo tiene sus limites. In: HARVEY, D. Políticas anticapitalistas em tempos de Covid19. In: AGAMBEN, G. et al. Sopa de Wuhan. 2. ed.: Rio de Janeiro, Brasil. Edição portuguesa: Editorial Siesta. 2020.

BUTLER, J. Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão do “pós-modernismo". Cadernos Pagu, [S. l.], n. 11, p. 11–42, 2013. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8634457. Acesso 29 mar. 2022.

CAIRES, N. C. M. Análise epidemiológica e imunológica em indígenas das etnias Sateré Mawé e Tikuna portadores de infecções endodônticas. 2018. 129 f. Tese (Doutorado em Odontologia) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.

CAS, C. D. da. Fatores de risco para disfunções temporomandibulares: uma revisão sistemática de escopo. 2020. 109 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2020.

CASTELLANOS, P. L. Epidemiologia, saúde pública, situação de saúde e condições de vida. Considerações conceituais. In: BARATA, Rita Barradas (Org.), Condições de vida e saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 1997, p. 31-37.

COSTA, F. S. Desigualdades relacionadas à dor dentária em crianças e adolescentes. 2018. 105 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.

CRUZ, M. H. S. Trabalho, cidadania: Tradição e modernidade. São Cristóvão: Editora UFS, Aracaju: Fundação Oviedo Teixeira, 2005, 390 p.

DEA, B. E. de. O Impacto da Covid-19 na clínica odontopediátrica: uma revisão integrativa. 2020 40 f. Tese (Doutorado em Odontologia). Centro se Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, Campinas SP.

FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009.

FIOCRUZ. Portal Fiocruz. Observatório Covid-19. 2021. Disponível em: https://portal.fiocruz.br › noticia › observatorio-covid-19-. Acesso em: nov.2021.

GATAVESKAS, R. C. Perfil epidemiológico dos pacientes com HIV/AIDS, atendidos no centro de referência em moléstias infecciosas, em um município do interior paulista, no período de 2014-2016. 2018. 87 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Odontologia). Universidade do Sagrado Coração, Bauru, 2018.

HARVEY, D. Políticas anticapitalistas em tempos de Covid-19. In: AGAMBEN, G. et al.; (Orgs.). Sopa de Wuhan. 2. ed., abril, Rio de Janeiro, Brasil Edição portuguesa: Editorial Siesta, 2020.

HIRATA, H.; KERGOAT, D. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de pesquisa, v. 37, n. 132, set/dez. 2007, p. 595-609. Disponível em: http://scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0537132. Acesso em: 26 abr. 2021.

IBGE. Pesquisa nacional por amostra de domicílios 1999 [CD-ROM]. Microdados. Rio de Janeiro, 2000.

IANNI, O. Globalização, novo paradigma das ciências sociais. Estudos Avançados, São Paulo, v. 8, n. 21, p. 147-163. 1994. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9666. Acesso em: 05 abr. 2022

LUGONES, M. Colonialidad y género: hacia un feminismo descolonial. In: MIGNOLO, Walter (Org.), Género y descolonialidad (pp.13-54). Buenos Aires: Ediciones del Signo. 2008.

MAMANI, L. C. Prevalência de carcinomas espinocelulares de boca diagnosticados no laboratório de anatomopatologia bucal da UNIFAL-MG no período de 1998 a 2019. 2021. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Odontológicas) – Universidade Federal de Alfenas, Alfenas, 2021.

MORO, D. B. Prevalência de imagens sugestivas de ateroma em radiografias panorâmicas: perfil clínico e fatores de risco para doença cardiovascular, 2021, 156 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.

NASSIF-PIRES, L.; CARVALHO, L.; RAWET, E. Multidimensional Inequality and Covid19. Public Policy Brief, n. 153, 2020. Levy Economics Institute of Bard College, 2020.

OFFE, C. Capitalismo desorganizado. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

OLIVEIRA JÚNIOR, E. C. de. Estudo comparativo entre dois softwares na obtenção da volumetria de cavidades pulpares como uma ferramenta forense. 2019. undefined f. Dissertação (Mestrado em Biopatologia Bucal) – Universidade Estadual Paulista Júlio se Mesquita Filho, São José dos Campos, 2019.

PETINATI, M. F. P. Associação entre alterações anatômicas dos processos condilares e as desordens temporomandibulares em indivíduos com diferentes padrões de perfil facial. 2018. 105 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2018.

PINTO, I. C. M. et al. Trabalho e educação em saúde no Brasil: tendências da produção científica entre 1990- 2010. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, p. 1525-1534, 2013. DOI: < https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000600002>. Acesso em: 2 mar. 2021.

PINTO, C. A. Nível de estresse em enfermeiros da rede de atenção às urgências e emergências. 2018. 52f. Dissertação (Mestrado Profissional em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração, Bauru, SP, 2018.

RIBEIRO, J. P. G. Perfil sociodemográfico do paciente de harmonização orofacial na cidade de Umuarama/PR. 2019. 37 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Oral) – Universidade do Sagrado Coração, Bauru, SP, 2019.

ROMANOWSKI, J. P.; ENS, R. T. As pesquisas denominadas do tipo estado da arte em educação. Diálogo Educacional, Curitiba, v. 6, n. 19, p. 37-50, set./dez., 2006. Disponível em: www2.pucpr.br/reol/index.php/DIALOGO?dd1 =237&dd99 =pdf>. Acesso 30 jan. 2021.

SAFFIOTI, H. I. B. Primórdios do conceito de gênero. Cadernos Pagu, Simone de Beauvoir e os feminismos do século XX, v.12, p. 157-163, 1999. Disponível em: <https://ieg.ufsc.br/storage/articles/October2020//Pagu/1999(12)/Saffioti.pdf>. Acesso em 3 fev.2022.

SAFFIOTI, H. I. B. Primórdios do conceito de gênero. Cadernos Pagu. Primórdios do conceito de gênero. Cadernos Pagu, [S. l.], n. 12, p. 157–163, 2019. Disponível em:< https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu
/article/view/8634812>. Acesso mar. 2022.

SANTOS, A. M. dos. A agradabilidade facial do perfil de indivíduos nipo-brasileiros sob a percepção de diferentes culturas. 2018a. 74 f. Tese (Doutorado em Biologia Oral) – Universidade do Sagrado Coração, Bauru,(SP) 2018a.

SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, [S. l.], v. 20, n. 2, 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721. Acesso abr. 2022.

SOARES J.; VOLPATO. L. E. R.; CASTRO, P. H. S.; LAMBERT, N. A.; BORGES, A. H.; CARVALHOSA A. A. Avaliação do conhecimento sobre saúde bucal de pais e cuidadores de crianças e adolescentes com deficiência. J Health Sci Inst 2013.

TEIXEIRA, C. F. S. et al. A saúde dos profissionais de saúde no enfrentamento da pandemia de Covid-19. Ciência; Saúde Coletiva, v. 25, p. 3465-3474, 2020. DOI: 10.1590/1413-81232020259.19562020. Acesso em: dez. 2021.

VASCONCELOS, C. M.de. Condições bucais de transgêneros em processo de hormonização. 2019. 38 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Odontologia) – Universidade de Fortaleza, Fortaleza, (CE) 2019.

WANDSCHEER. G.N. Mulheres na odontologia. In: EU Odonto. 2020. Disponível em: <https://blog.dentalspeed.com ›. Acesso abr. 2022.

Downloads

Publicado

2022-07-05

Como Citar

CRUZ, Karina Santana; CRUZ, Maria Helena Santana. Construindo Pontes e Diálogos: : Diversidade na Produção do Conhecimento no Trabalho em Odontologia no contexto da COVID-19. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 27, p. 295–317, 2022. DOI: 10.29148/labor.v1i27.78716. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/78716. Acesso em: 9 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.