Capitalismo, crisis y educación

Autores/as

  • Michel Goulart da Silva Instituto Federal Catarinense - IFC
  • Ricardo Scopel Velho Instituto Federal Catarinense - IFC

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i25.62704

Palabras clave:

Crisis. Mercado. Educación.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo problematizar el momento actual del capitalismo brasileño y la consiguiente centralización del mercado educativo. Se discute brevemente el concepto de forma social del capital en el mercado mundial y se cuestiona la categoría actual de dependencia aplicada a los llamados países periféricos. Hay una creciente centralización educativa en algunas megacorporaciones corporativas. Esta descripción tiene el propósito de intentar aprehender el movimiento de expansión de la relación específicamente capitalista hacia amplios sectores de la economía de mercado. Así, dejando la clásica división entre naciones en la geopolítica global en un evidente anacronismo, resulta más apropiado aprehender lo real a través del análisis de estas corporaciones. Finalmente, señala la necesidad de una iniciativa de investigación teórica radical capaz de brindar explicaciones unitarias y coherentes con la realidad económica, política, social y educativa a las organizaciones de la clase trabajadora, porque solo en el poder de esta correcta comprensión será posible salir la catastrófica derrota en la que nos encontramos.

Biografía del autor/a

Michel Goulart da Silva, Instituto Federal Catarinense - IFC

Doutor em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Realizou estágio pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Técnico em Assuntos Educacionais do Instituto Federal Catarinense (IFC). Possui graduação e mestrado em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Contemporâneo, atuando principalmente nos seguintes temas: ditadura no Brasil, modernização, marxismo e cultura política.

Ricardo Scopel Velho, Instituto Federal Catarinense - IFC

Doutor em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Sociologia Política. Graduado em Ciências Sociais, na UFSC. Vice-líder do Grupo de Estudos em Atualidades (GEA), no IFC. Participante do Grupo de estudos capital, trabalho e educação (GECATE). Professor no Instituto Federal Catarinense, campus de Rio do Sul. Tem atuação na área de sociologia crítica, com ênfase nos seguintes temas: formação social brasileira, economia política e trabalho/educação.

Citas

BATISTA, Eraldo Leme; GOMES, Helica Silva Carmo. A Educação Profissional no Brasil: algumas notas sobre os anos 1930 e 1940. In: BATISTA, Eraldo Leme; GOMES, Helica Silva Carmo. (Org.). Trabalho, Educação e Reprodução Social: as contradições do capital no século XXI. Bauru: Canal 6, 2011, p. 229-246.
BATISTA, Roberto Leme. A reestruturação produtiva e a nova ideologia da nova educação profissional: adaptação e competências, In: BATISTA, Eraldo Leme; GOMES, Helica Silva Carmo. (Org.). Trabalho, Educação e Reprodução Social: as contradições do capital no século XXI. Bauru: Canal 6, 2011, p. 13-41.
CASTELO, Rodrigo. Subdesenvolvimento, capitalismo dependente e revolução: Florestan Fernandes e a crítica da economia política desenvolvimentista. In: MALTA, Maria Mello de (coord.). Ecos do desenvolvimento: uma história do pensamento econômico brasileiro. Rio de Janeiro: IPEA; Centro Celso Furtado, 2011.
ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 2008.
FAT, 2020. https://fundacaofat.org.br/disputa-por-universidades-pode-gerar-apenas-3-grandes-grupos-educacionais-no-pais/ consultado em 16 de outubro de 2020.
FERNANDES, Florestan. Poder e contrapoder na América Latina. São Paulo: Expressão Popular, 2015.
FREITAS, Luiz Carlos de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018.
IASI, Mauro Luis. Política, Estado e Ideologia na trama conjuntural. São Paulo: ICP - Instituto Caio Prado Junior, 2017
LEHER, Roberto. Universidade brasileira: reforma ou revolução? Atualidade de uma obra fundamental. In: FERNANDES, Florestan. Universidade brasileira: reforma ou revolução? São Paulo: Expressão Popular, 2020.
MARTINS, José Antônio. Anotações acerca da dinâmica dos ciclos econômicos e crises capitalistas nos primeiros anos do século 21. Mimeo, 2009. Disponível em: criticadaeconomia.com.br, consultado em 22 de ferreiro de 2021.
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. 2ª Ed. São Paulo, Boitempo, 2017.
POCHMANN, Marcio. Estremecimento do trabalho no Brasil. Revista Labor, v. 1, n. 23, p. 35-54, 2020.
PRADO, Fernando Correa; CASTELO, Rodrigo. O início do fim? Notas sobre a teoria da dependência do Brasil contemporâneo. Revista Pensata, V.3 N.1. 2013.
PUJOL, https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/crise-acelera-aquisicoes-ensino-superior/ consultado em 16 de outubro de 2020.
SGUISSARDI, Valdemar; SILVA JR, João Reis. Novas faces da educação superior no Brasil: reforma do Estado e mudança na produção. 2ª ed. São Paulo: Cortez; Bragança Paulista: USF, 2001.
SHAIKH, Anwar. Uma introdução à história das teorias de crise. Ensaios FEE, Porto Alegre, 4(1):5-45, 1983.

Publicado

2021-04-27

Cómo citar

SILVA, Michel Goulart da; VELHO, Ricardo Scopel. Capitalismo, crisis y educación . Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 25, p. 143–156, 2021. DOI: 10.29148/labor.v1i25.62704. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/62704. Acesso em: 10 may. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

<< < 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.